Tiroteio em escola de Sobral repercute internacionalmente


O tiroteio ocorrido em frente a uma escola em Sobral (CE) nesta quinta-feira (25/09) teve repercussão internacional, deixando dois alunos mortos e três feridos.

A Secretaria da Segurança Pública estadual informou que dois suspeitos chegaram de moto à Escola Estadual Luiz Felipe e dispararam contra alunos que estavam na calçada e no pátio da escola. As vítimas fatais tinham 16 e 17 anos.

As circunstâncias do ataque ainda estão sob investigação pelas autoridades locais, que buscam esclarecer a motivação do crime e identificar os responsáveis.

Veículos dos Estados Unidos, da Argentina e de Portugal noticiaram o ataque. Veja abaixo:


A agência de notícias Associated Press (AP) destacou a declaração do governador do Ceará, Elmano de Freitas, que classificou o tiroteio como “um evento grave e intolerável”.

A reportagem da AP também informou que a polícia encontrou drogas, uma balança de precisão e materiais de embalagem no local do crime, e que os suspeitos estão sendo procurados.


O jornal norte-americano "ABC News" publicou uma matéria sobre o tiroteio ocorrido em Sobral.

A reportagem destacou que o Ceará é o estado brasileiro com o terceiro maior número de mortes violentas e mencionou um caso semelhante em 2022, quando um adolescente atirou contra três colegas em uma escola de Sobral, resultando na morte de um deles.


O jornal argentino "Clarín" destacou a suspeita de que o ataque tenha ligação com o narcotráfico, uma das linhas de investigação das autoridades cearenses.


Jornais portugueses repercutiram o ataque em Sobral. O "Diário de Notícias" destacou as idades das vítimas e o uso de armas de fogo no pátio da escola.

A publicação citou o g1 ao informar que policiais encontraram drogas no local do crime.


O jornal português "Correio da Manhã" destacou que os suspeitos estão foragidos e que o ataque pode ter sido um "acerto de contas" ligado ao narcotráfico local.

A publicação também ressaltou que o tiroteio ocorreu durante o intervalo das aulas e provocou pânico generalizado.

"O pânico generalizou-se entre alunos, professores e funcionários, todos a correr para tentarem proteger-se dos tiros, sem ninguém saber ao certo o que realmente estava acontecendo. Os criminosos não chegaram a entrar na escola, disparando por cima do muro baixo, e fugiram antes da chegada da polícia", afirmou a reportagem.

Fonte: G1

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