O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) identifica a infiltração do crime organizado como uma das principais ameaças às eleições de 2026. Ações da Polícia Federal e decisões judiciais recentes indicam que poderes paralelos têm buscado interferir diretamente no cenário político, seja por meio de apoio financeiro ou pressão sobre candidatos e eleitores.
A preocupação foi antecipada ainda em 2024, quando a ministra Cármen Lúcia destacou os riscos da influência desses grupos nas disputas eleitorais. Posteriormente, o TSE decidiu por unanimidade que a Constituição Federal proíbe expressamente o registro de candidaturas vinculadas a organizações paramilitares ou poderes paralelos, reforçando o compromisso com a lisura do sistema democrático.
Diante do aumento dessas tentativas de interferência, o tribunal sinaliza que intensificará as ações de monitoramento e controle, com medidas mais rigorosas de fiscalização e reforço na segurança do processo eleitoral, visando preservar a legitimidade das urnas e a soberania popular em 2026.
Fonte: diariodequixada
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