A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (12/11) uma operação para desarticular um esquema de corrupção no âmbito do Ministério da Educação, atualmente comandado pelo ministro Camilo Santana, do PT. A investigação aponta suspeitas de fraudes em licitações e desvios de recursos públicos envolvendo contratos milionários.
Os desdobramentos da operação levaram a buscas e apreensões em endereços ligados a nomes com histórico em escândalos anteriores ligados ao partido. Entre os citados estão Carla Ariane Trindade, ex-nora do presidente Lula, e o empresário André Gonçalves Mariano, dono da Life Tecnologia Educacional — empresa sob suspeita de atuar como fachada para desvios. Mariano foi preso durante a ação.
Carla Ariane teria atuado representando interesses da empresa em processos de liberação de verbas federais. A investigação também trouxe à tona o nome de Kalil Bittar, ex-sócio de Lulinha na Gamecorp, envolvido em outros episódios de denúncias no passado. Segundo as apurações, ele teria intermediado operações para beneficiar os investigados.
A ação da PF, embora ainda não tenha divulgado detalhes operacionais de forma ampla, reacende discussões sobre redes de influência e uso irregular de estruturas governamentais — especialmente em pastas estratégicas como a Educação, onde o volume de repasses e contratos é significativo.
Fonte: Veja
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