O 7 de Setembro foi marcado por manifestações polarizadas: enquanto o governo realizou o desfile oficial em Brasília, atos pró-Bolsonaro ocorreram em diversas cidades. Em São Paulo, cerca de 42 mil pessoas se concentraram na Avenida Paulista pedindo anistia para Jair Bolsonaro, seus aliados e condenados pelos atos de 8 de janeiro.
O governador Tarcísio de Freitas pressionou o Congresso para votar a anistia, criticou o STF e reafirmou Bolsonaro como único candidato do grupo. Também discursaram figuras como Valdemar Costa Neto, Michelle Bolsonaro e Silas Malafaia, todos reforçando a narrativa de perseguição ao ex-presidente e atacando o Judiciário.
Em Brasília, o presidente Lula liderou o tradicional desfile cívico-militar, acompanhado de aliados e diante de público estimado em 45 mil pessoas. Paralelamente, bolsonaristas também se reuniram na capital federal em ato próprio.
No Rio de Janeiro, o senador Flávio Bolsonaro encabeçou manifestação em Copacabana, afirmando que a pressão popular garantirá a aprovação da anistia. Os atos pró-Bolsonaro tiveram forte apelo simbólico, com críticas ao ministro Alexandre de Moraes, bandeiras do Brasil e dos EUA, e faixas exigindo ação do Congresso contra o STF.
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