Diante do aumento de 50% nas tarifas impostas por Donald Trump a produtos brasileiros, empresários cearenses dos setores de castanhas e frutas buscam o mercado chinês como alternativa para reduzir prejuízos.
Amanda D’Ávila, da Câmara Chinesa de Comércio do Brasil, informou que esses empresários procuraram a instituição em busca de oportunidades para contornar os impactos das tarifas norte-americanas, e que tratativas já foram iniciadas, com destaque para o potencial exportador das castanhas brasileiras.
Ela ressaltou, porém, que a logística pode dificultar a exportação de frutas frescas para a China, devido à distância, e sugeriu que versões processadas das frutas seriam mais viáveis, garantindo melhor conservação até o destino.
Essa reorientação estratégica pode ajudar os produtores cearenses a compensar as perdas causadas pelas tarifas altas, ao mesmo tempo em que ampliam parcerias e fortalecem sua inserção no comércio global.
Fonte: Radar Ceará
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