A Polícia Federal pediu a prisão preventiva de Jair Bolsonaro durante a operação de 18 de julho, sem direito a tornozeleira ou prisão domiciliar. No entanto, o ministro Alexandre de Moraes optou por uma medida mais branda após consultar o procurador-geral da República, Paulo Gonet, que considerou a prisão uma ação drástica. Com isso, Moraes decidiu pelo monitoramento eletrônico.
Fonte: DN

