Juiz nega soltura de empresário que matou gari


A Justiça de Minas Gerais manteve a prisão preventiva do empresário Renê da Silva Nogueira Júnior, alegando que sua soltura violaria a ordem pública.

Renê, acusado de matar a tiros um gari, teve prisão preventiva solicitada pelo promotor e aceita pelo juiz, devendo ser encaminhado ao Ceresp da Gameleira.


O MPMG pediu que Renê seja investigado por homicídio duplamente qualificado, apontando “discussão banal” e conduta de extrema gravidade, e defendeu sua prisão preventiva, decisão acolhida pelo juiz.

O MPMG denunciou Renê à Polícia Civil de Minas Gerais e determinou que ele permaneça preso até o fim da investigação da morte do gari, garantindo a coleta de provas sem sua interferência.


Após a investigação, um novo julgamento poderá aumentar ou reduzir a pena do suspeito.

Fonte: metropoles
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