Oposição celebra sanção dos EUA a Alexandre de Moraes com base na Lei Magnitsky


Parlamentares da oposição e aliados de Bolsonaro comemoraram a decisão dos EUA de aplicar a Lei Magnitsky contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes.


O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que Moraes atuou como "juiz e júri" em uma "caça às bruxas ilegal" contra cidadãos e empresas dos EUA e do Brasil, justificando a sanção aplicada.


O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) agradeceu a Donald Trump e ao secretário Marco Rubio pela sanção dos EUA a Alexandre de Moraes, destacando que seu objetivo, desde que se estabeleceu nos EUA, era "sancionar Moraes". Ele afirmou que a decisão reconhece violações de direitos humanos no Brasil.


Parlamentares do PL reagiram à sanção dos EUA contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF. Renan Bolsonaro considerou a medida um “marco histórico” e defendeu anistia aos condenados do 8 de Janeiro. O senador Carlos Portinho pediu a divulgação de bens supostamente bloqueados de Moraes no exterior, chamando-o de “ditador”. O deputado Coronel Chrisóstomo afirmou que “a conta chegou e o preço é alto”. Já o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, disse que os EUA fizeram o que o Senado brasileiro não teve coragem de fazer, criticando a atuação de Moraes e a suposta omissão do Congresso.


A deputada Caroline De Toni (PL-SC) afirmou que a sanção dos EUA é uma resposta internacional contra abusos, censura e perseguição política no Brasil. O deputado Marcel van Hattem (Novo-RS) celebrou a medida, dizendo que ela representa “uma luz no fim do túnel”.

Fonte: cnnbrasil
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